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Quando nem mesmo o salário é capaz de manter o engajamento

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    Integrity Seguros
  • há 12 minutos
  • 1 min de leitura


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A síndrome do “boreout”, que é definida pelo tédio extremo no trabalho, está silenciosamente corroendo o engajamento nas empresas. Diferente do burnout, caracterizado pelo esgotamento, o boreout nasce da falta de desafios e de propósito.⁠

Quando o aprendizado desaparece e o desinteresse se instala, reter os talentos passa a ser uma tarefa difícil. Reconhecer sinais de desmotivação, portanto, é essencial para reverter o quadro. Manter a curiosidade viva e estimular o aprendizado constante não é apenas uma estratégia de engajamento, mas uma vantagem competitiva.⁠

É um quadro crescente no mundo todo e, em especial, no Brasil – considerado um dos países com maior número de ansiosos no mundo, de acordo com a OMS, e o segundo na lista de nações com mais profissionais sofrendo de Burnout, de acordo com a ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil). A entidade afirma ainda que cerca de 30% dos trabalhadores no país convivem com o problema. 


Mas o prejuízo da doença não é apenas dos trabalhadores. Dados da ANAMT (Associação Nacional de Medicina do Trabalho) estimam que até 3,5% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional é perdido com despesas relacionadas aos males do estresse no ambiente corporativo.  


Diante desse cenário, a nova classificação da síndrome pela OMS promete ajudar a jogar mais luz sobre o tema, estimulando as pessoas a buscarem ajuda e as empresas a criarem formas de prevenir o problema.


 
 
 

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