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"Coffee badging": profissionais usam "momento cafezinho" para resistir ao presencial

  • Foto do escritor: Integrity Seguros
    Integrity Seguros
  • 17 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

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Depois do quiet quitting, acting your wage – ou trabalhar com esforço proporcional ao seu salário –, e da segunda-feira mínima, surge o “coffee badging” como mais um sinal de descontentamento e protesto dos funcionários em relação aos regimes de trabalho atuais. Essa nova tendência corporativa, que envolve chegar ao escritório, bater ponto no cafezinho, ser visto e sair para terminar a jornada de trabalho em outro lugar, aparece como uma forma de os colaboradores cumprirem as políticas de frequência exigidas no escritório, mas evitarem passar muito tempo lá.


Os funcionários recebem um “crachá” metafórico por ir ao escritório, mesmo que seja apenas por algumas horas, e ainda evitam gastar dinheiro e horas no trânsito.


De acordo com uma pesquisa recente da Owl Labs, empresa que fabrica dispositivos de videoconferência em 360°, com 2.000 profissionais dos EUA, quase 60% dos trabalhadores híbridos admitem ser adeptos do “coffee badging”.


“Não vamos voltar”

Enquanto empresas como Zoom, Meta, Salesforce, J.P. Morgan, entre outras, estão implorando, seduzindo e até forçando seus funcionários a retornar ao escritório, a pesquisa descobriu por que os funcionários estão resistindo a voltar ao presencial. “As pessoas não querem gastar tempo e dinheiro em idas frequentes ao escritório se vão apenas participar das mesmas videochamadas que fariam no conforto de suas próprias casas ou assumir tarefas que se sentem menos produtivas em fazer do escritório”, diz Frank Weishaupt, CEO da Owl Labs. “Os dados mostram que muitas empresas ainda precisam fornecer um ambiente de escritório mais atraente, produtivo e livre de estresse, que faça com que os funcionários tenham vontade de se reunir.”


Retorno forçado ao escritório leva funcionários a “bater ponto no café”

Um dos motivos pelos quais os profissionais não passam o dia inteiro no escritório é porque é caro. Segundo a Owl Labs, os funcionários gastam em média US$ 51 (R$ 259) por dia quando vão ao escritório, o que soma US$ 408 (R$ 2.074) para profissionais em modelo híbrido (8 dias/mês) e US$ 1.020 (R$ 5.187) para os que trabalham 100% presencial.


Leia mais em: https://forbes.com.br


 
 
 

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